A situação do Brasil hoje é a seguinte: um partido fez uma
campanha dizendo que estava tudo bem, que o país ia crescer, que a inflação estava
sob controle, que não havia corrupção nenhuma e complementou essas mentiras
todas com imagens de um país-maravilha que só existe nos comerciais mesmo. Esse partido, fazendo esse discurso falso, mentindo descaradamente
e atribuindo aos adversários medidas amargas para a população caso eles fossem
eleitos, ganhou a eleição. Como era reeleição, mesmo antes da posse o a eleita começou
a dar mostras de que tinha mentido tanto que, fosse o Brasil um país sério, ele
nem poderia tomar posse. E mentido completamente, não só ao pintar um Brasil
que não existia como quando acusou adversários de que fariam fazer o que ela
estava começando a fazer.
Na verdade, a economia estava descontrolada, a inflação subindo
sem parar, a corrupção sendo desvendada a cada dia – e até hoje continua
apresentando novidades, provando que não há setor do governo brasileiro em que
o PT e seus aliados não roubaram –
enfim, o Brasil podre formatado por Lula e Dilma está mostrando sua cara
perversa, onde os que mais necessitam são as primeira vítimas de uma
política econômica equivocada e de um governo corrupto.
Esse quadro se agravou, pois vendo a fraqueza do governo
dela se aproveitaram velhas raposas políticas encasteladas no Senado e na
Câmara, provocando derrotas e mais derrotas nas votações de medidas para corrigir a montanha de erros recentes e agravando ainda mais a situação
da economia.
A maioria folgada que o governo petista detinha foi
fragmentada, tanto que deputados e senadores do próprio PT traíram o partido em
várias votações. Pior, o próprio líder maior do partido, Lula, tem incentivado
companheiros com mandato a não só votar contra pacotes do governo, mas até a
assinar manifestos protestando contra a reforma fiscal.
Nessa situação, ninguém pode cobrar da oposição uma postura “a
favor do Brasil” dizendo sim às medidas fiscais. A obrigação de aprovar o que o
governo manda ao Congresso é da base aliada e se essa base não existe mais,
isso não pode ser um problema do PSDB, do DEM ou de qualquer outro partido de
oposição.
O resultado das urnas em 2014 foi claro: elegeu-se um candidato
de um partido (ou de uma aliança) para governar e quem perdeu foi para a
oposição. Se o que ganhou está enganando o povo e agora precisa da oposição
para governar, o problema é dele e não da oposição. A oposição quer o poder,
como sempre acontece numa democracia e não pode ser ela a ajudar seus adversários
a governar.
As pesquisas divulgadas recentemente mostram que o PT está
derretendo, que Dilma tem uma popularidade abaixo de 2 dígitos e que nem Lula
se elegeria presidente hoje – perderia para Aécio, Marina e até para Alckmin. Ou
seja, o Brasil precisa pensar urgentemente numa alternativa. E ela começa
tirando do poder, legalmente, via impeachment ou via Judiciário (afinal a roubalheira foi enorme e está
ficando cada vez mais fácil provar), a
quadrilha que lá se instalou e está desgraçando a pátria.
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