terça-feira, 2 de junho de 2015

A saída para o Brasil passa pela saída do PT do poder

A situação do Brasil hoje é a seguinte: um partido fez uma campanha dizendo que estava tudo bem, que o país ia crescer, que a inflação estava sob controle, que não havia corrupção nenhuma e complementou essas mentiras todas com imagens de um país-maravilha que só existe nos comerciais mesmo. Esse partido, fazendo esse discurso falso, mentindo descaradamente e atribuindo aos adversários medidas amargas para a população caso eles fossem eleitos, ganhou a eleição. Como era reeleição, mesmo antes da posse o a eleita começou a dar mostras de que tinha mentido tanto que, fosse o Brasil um país sério, ele nem poderia tomar posse. E mentido completamente, não só ao pintar um Brasil que não existia como quando acusou adversários de que fariam fazer o que ela estava começando a fazer.

Na verdade, a economia estava descontrolada, a inflação subindo sem parar, a corrupção sendo desvendada a cada dia – e até hoje continua apresentando novidades, provando que não há setor do governo brasileiro em que o PT e seus aliados não roubaram –  enfim, o Brasil podre formatado por Lula e Dilma está mostrando sua cara perversa, onde os que mais necessitam são as primeira vítimas de uma política econômica equivocada e de um governo corrupto.

Esse quadro se agravou, pois vendo a fraqueza do governo dela se aproveitaram velhas raposas políticas encasteladas no Senado e na Câmara, provocando derrotas e mais derrotas nas votações de medidas para corrigir a montanha de erros recentes e agravando ainda mais a situação da economia. 

A maioria folgada que o governo petista detinha foi fragmentada, tanto que deputados e senadores do próprio PT traíram o partido em várias votações. Pior, o próprio líder maior do partido, Lula, tem incentivado companheiros com mandato a não só votar contra pacotes do governo, mas até a assinar manifestos protestando contra a reforma fiscal.

Nessa situação, ninguém pode cobrar da oposição uma postura “a favor do Brasil” dizendo sim às medidas fiscais. A obrigação de aprovar o que o governo manda ao Congresso é da base aliada e se essa base não existe mais, isso não pode ser um problema do PSDB, do DEM ou de qualquer outro partido de oposição.

O resultado das urnas em 2014 foi claro: elegeu-se um candidato de um partido (ou de uma aliança) para governar e quem perdeu foi para a oposição. Se o que ganhou está enganando o povo e agora precisa da oposição para governar, o problema é dele e não da oposição. A oposição quer o poder, como sempre acontece numa democracia e não pode ser ela a ajudar seus adversários a governar.

As pesquisas divulgadas recentemente mostram que o PT está derretendo, que Dilma tem uma popularidade abaixo de 2 dígitos e que nem Lula se elegeria presidente hoje – perderia para Aécio, Marina e até para Alckmin. Ou seja, o Brasil precisa pensar urgentemente numa alternativa. E ela começa tirando do poder, legalmente, via impeachment ou via Judiciário  (afinal a roubalheira foi enorme e está ficando cada vez mais fácil provar),  a quadrilha que lá se instalou e está desgraçando a pátria.

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