Bandeiras a maio pau em Paris: luto de 3 dias pelas vítimas do terrorismo islâmico |
O mundo civilizado assiste, mais uma vez, a um atentado de
enormes proporções contra seu modo de vida, suas crenças e seus governos. Como
em tantos outros atentados, o objetivo não foi tirar a vida de inocentes de
forma brutal: foi protestar contra a liberdade conquistada a duras penas e da qual boa
parte da humanidade hoje usufrui.
Atacar cidadãos comuns em seus lugares de lazer de forma
covarde e com enorme poder de fogo é a prática de um grupo que não tem nada a
oferecer ao mundo a não ser a violência, a tirania e a ignorância para transformar
tudo num obscuro vale de terror. E assim, governar sobre o medo, a intimação, o
desespero.
Esse tipo de governo, muito pior que as piores ditaduras que
o mundo já viu, usa uma interpretação totalmente equivocada da religião islâmica
para dominar o povo. Não à toa precisam de armas e do uso indiscriminado da
violência, com assassinatos constantes por fatos banais, com a escravidão das
mulheres, com o exibicionismo de atos selvagens e outras barbáries para
sobreviverem. Pertencem a uma categoria que ainda não atingiu o estágio de
seres humanos. Estão mais próximos de animais selvagens que matam sem
motivo aparente do que do homem das cavernas.
Atacar Paris é atacar o mundo. Cidade amada por milhões e
milhões de pessoas que oferece a todos que a visitam a generosidade de suas
paisagens, a cultura de seus museus, a modernidade de seus costumes, a civilidade de seu dia-a-dia, a
qualidade do seu padrão de vida e a liberdade que quem sofreu muito para
consegui-la ao longo da história.
Tudo isso é uma afronta à ignorância dos fanáticos
islâmicos. Para eles, a vida tem que ser vivida numa espécie de prisão, de
costumes arcaicos, sem liberdade alguma, de orações constantes a um deus que,
se existisse, jamais consentiria em ser o condutor dessa desumana subespécie.
O fanatismo islâmico precisa ser banido do planeta em nome
da própria sobrevivência da civilização. As grandes potências precisam, de uma
vez por todas, usar todo o potencial de seus arsenais para exterminar
de vez essa ameaça que se concretiza cada vez mais em sangrentos e covardes
atentados.
O que não é possível mais é o mundo livre ter de se proteger,
com medidas que restringirão sua liberdade, de grupos de fanáticos que não
temem perder a vida em nome de uma obscura religião e de um modo de governar
tirânico e assassino. Está mais do que na hora de o mundo livre mostrar que
sabe defender sua liberdade. Ou sucumbiremos todos e voltaremos à idade das
trevas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário